sábado, 30 de abril de 2011

Troiquemos-lhes as Voltas...

Da Cegueira Eleitoralista à Inconstitucionalidade

Inconstitucional
A bandalheira não passou no Tribunal Constitucional. O Acórdão n.º 214/2011, de 29 de Abril, é claro: são inconstuitucionais todas as normas do Decreto n.º 84/XI, da Assembleia da República, aprovado pelo PSD, CDS-PP, PCP, BE e PEV. O PSD quer ser governo, mas não quer chatices. Sobretudo, não quer chatices com a Fenprof. Para as evitar, tudo fará. Começou por dar um pontapé na avaliação de professores. O tiro saiu-lhe pela culatra.

Eduardo Pitta no Da Literatura

Talvez Lisboa


Pugillares:

P'ra Castigo

Amordaçados Sem Mordaça

sexta-feira, 29 de abril de 2011

segunda-feira, 25 de abril de 2011

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Os Conspiradores

Mário Laginha - Mongrel

O Dilema

"O que fazer quando nos querem obrigar a escolher entre um Governo de bananas liderados por um aldrabão ou um governo de aldrabões liderados por um banana?"


José Vitor Malheiros no Público

Adenda : O Erro de Malheiros

Tenho alguma consideração por JVM. Parece-me que apesar de continuar no Público ainda não está totalmente abandalhado. No entanto, patrão "oblige", tem, de quando em vez, de espremer as meninges para arranjar uns ditos engraçadotes (mediáticos) como o que acima é citado. No entanto engana-se redondamente. A verdade é que um dos líderes poderá ser um aldrabão mas, seguramente não é um banana. Já o outro líder poderá ser um banana mas seguramente é um aldrabão.

Mão Invisível?

quarta-feira, 20 de abril de 2011

terça-feira, 19 de abril de 2011

Os Fabulosos Independentes do PSD

...Embora partam de motivações diferentes, o Carlos (Abreu Amorim) de uma arrogância pacóvia e tribunícia e o Francisco (José Viegas) de uma procura de vendetta embrulhada em snobismo dandy, acabam por se imitar na cegueira sectária. Esta estratégia retórica, em tempos normais, alimenta as legiões de agentes políticos medíocres que são lançados nas assembleias e comunicação social para ocupar espaço e boicotar a racionalidade nas discussões. Todavia, estes são tempos dupla ou triplamente anormais, pois à crise do País junta-se a crise do PSD e a crise de Passos Coelho. ...

Valupi no Aspirina-b (excerto)

Nobre Tacho, Nação Valente

Circunspeção dum Emigra

No Raposas a Sul

Um Infelício



domingo, 17 de abril de 2011

Morto-Vivo

Daqui ninguém sai vivo

1. “Vai ali um português existencial”, diz o meu amigo poeta. E o português existencial de facto lá vai, gabardina, chapéu-de-chuva e uma prótese de jornais cujo peso lhe acentua a silhueta alquebrada. Dirige-se ao bar da esquina – homens feios, senectas balzaquianas e alguns turistas. Discute-se a queda do governo, o FMI e a dimensão pós-ontológica do PS do Sócrates. Ao fim de três cervejas, o português existencial garante que “isto era preciso era outra revolução!” e dispara uma palmada enérgica sobre a coxa da loura oxigenada sentada ao lado dele.


2. D. Fernanda, cozinheira de profissão, arrenda, há 20 anos, um restaurante em Arroios. É casada com o Sr. Fernando, ex-empregado de mesa. Todos os dias saem de casa às seis e meia excepto ao domingo, dia que reservam para a ida ao hiper-mercado invariavelmente coroada por “uma bica bem quentinha e um pastelinho de nata chávena escaldada faz favor”. Nunca foram ao estrangeiro e há mais de um ano que não descem ao Rossio. A filha, enfermeira, ofereceu-lhes um “Magalhães”. E se o pai continuou a preferir a Sport TV, a mãe ficou expert em junk mail e passatempos online.

3. Paulo vai pôr o dinheiro na Suíça: “A mim não me apanham eles.” Toma um whisky com muito gelo porque a idade já não perdoa. Chegou há pouco do ginásio e a balança brindou-o com menos 80 gramas. “Na Suíça!”, insiste entre dois tragos. Fai, a mulher, olha para a ponte Vasco da Gama alumiada e deixa-se ficar sonhadoramente com um palito de azeitona entre os dentes. Pensa num forcado de Alcochete que conheceu a caminho do Freeport.

4. "Quando sais à noite, se é para o engate o segredo está nos boxers largos”, diz a miúda a descer a rua, ainda a noite é uma criança. “Tu achas?”, pergunta um dos rapazes do grupo. “Tenho a certeza!”, reafirma com fé inabalável e passo trôpego. “Claro!”, concorda uma segunda. “No nosso caso é diferente. Lingerie mínima a condizer.” “E a Tânia que vinha com um fio dental preto e um soutien cor-de-rosa…” “Que nojo!”, diz o segundo rapaz, até então calado
 
Ana cristina Leonardo no Vias de facto

Convergência Nacional em Torno do Emprego e da Coesão Social

No Arrastão

O Padrinho

Compadres & Comadres

O Bom Clima

Partida Para a Reeleição

sábado, 16 de abril de 2011

Ficavam sem Nada. Coitados!

Cuidado Com a Loiça!

Pedro Passos Coelho


Passos Coelho era detestado em Belém e acarinhado por Ângelo Correia, outro proscrito do cavaquismo. Hoje é apoiado em Belém e acarinhado por Eduardo Catroga, um braço direito de Cavaco Silva. o que se passou no período em que ocorreu esta transformação? O país foi atirado deliberadamente para uma crise política que o forçou a ajoelhar-se perante o FMI e os novos tigres da União Europeia, Cavaco assobiou para o ar mostrando que a magistratura activa deu lugar à magistratura do canário mudo e Passos Coelho ficou a saber que a mentira tem perna curta.

Ficamos a pensar que falhado o golpe de Estado das escutas a Belém alguém foi decidiu ser mais afoito não hesitando colocar o país em risco, obrigando os portugueses a engolir uma dose dupla de austeridade só para se finalmente se ver livre de Sócrates. Pensar que tudo isto foi estratégia de Passos Coelho é ilusão, o líder do PSD pode ser palerma mas não é canalha, pode ser mentiroso mas não domina a arte da conspiração, pode não ter ideias próprias e por isso mesmo toda esta manobra é demais para a sua escassa inteligência estratégica.
Mas então qual é o papel de Passos Coelho? Há várias expressões portuguesas que o caracterizam, marioneta, pau-mandado, peão de brega, etc.. Temos, portanto, um candidato a primeiro-ministro de Portugal com menos capacidade de decisão e que está mais condicionado pelas ordens de Cavaco Silva do que o jardineiro do Palácio de Belém.

No Jumento

Urinol With a View

Dedicado a lpm do blogue Lugares Comuns ( o qual segundo fontes bem informadas é o maquilhador da imagem de Passos Coelho)

Mau Cheiro!

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Quanto Vale a Palavra de Um Nobre?

Com a preciosa ajuda de João Abel Manta

segunda-feira, 11 de abril de 2011