quinta-feira, 31 de março de 2011
quarta-feira, 30 de março de 2011
terça-feira, 29 de março de 2011
segunda-feira, 28 de março de 2011
domingo, 27 de março de 2011
A Partilha dos Professores
Câmara Corporativa: Um dia de vergonha na Assembleia da República: "• Editorial do Público com o título Um dia de vergonha na Assembleia: 'Ontem foi um dia de vergonha para o Parlamento e para o sistema polít..."
sábado, 26 de março de 2011
sexta-feira, 25 de março de 2011
Artes Cénicas (II)
A CACATUA VERDE
Estas absolutamente mais interessantes. Só até dia 27 de Março, no teatro Nacional D.MariaII.
quinta-feira, 24 de março de 2011
7 ideias para a classe política (1)
sound + vision: 7 ideias para a classe política (1): "1. Falar dos abstencionistas.As televisões, sempre capazes de transformar o mais estúpido fait d..."
7 ideias para a classe política (2)
sound + vision: 7 ideias para a classe política (2): " 2. Pensar a televisão.Curioso masoquismo: todos os dias, as mais diversas figuras polí..."
quarta-feira, 23 de março de 2011
Utopia
Ladrões de Bicicletas: Momento da verdade para a esquerda portuguesa: "Estamos habituados aos momentos de dramatização da política portuguesa. PS e PSD ameaçam que fazem ou deixam de fazer, anunciam a crise e o ..."
terça-feira, 22 de março de 2011
A Chegada dos Dias Grandes
Da luva lentamente aliviada
a minha mão procura a primavera
Nas pétalas não poisa já geada
e o dia é já maior do que ontem era
Não temo mesmo aquilo que temera
se antes viesse: chuva ou trovoada
É este o deus que o meu peito venera
Sinto-me ser, eu que não era nada
A primavera é o meu país
saio à rua sento-me no chão
e abro os braços e deito raiz
e dá flores até a minha mão
Sei que foi isto que sem querer quis
e reconheço a minha condição
Ruy Belo
a minha mão procura a primavera
Nas pétalas não poisa já geada
e o dia é já maior do que ontem era
Não temo mesmo aquilo que temera
se antes viesse: chuva ou trovoada
É este o deus que o meu peito venera
Sinto-me ser, eu que não era nada
A primavera é o meu país
saio à rua sento-me no chão
e abro os braços e deito raiz
e dá flores até a minha mão
Sei que foi isto que sem querer quis
e reconheço a minha condição
Ruy Belo
segunda-feira, 21 de março de 2011
PS e PSD, Pingue - Pongue Inaceitável
De ombro na ombreira vejo
no outro lado outro
ombro na ombreira
Entre ombros nas ombreiras
nenhum assombro
ombros ombro a ombro
param ombro a ombreira
Quando tudo escombro
ainda todos seremos
ombro na ombreira
Alexandre O’Neill
domingo, 20 de março de 2011
sábado, 19 de março de 2011
Morte em Veneza
Poesia Incompleta: um poema: "MORTE EM VENEZA De muitas coisas se pode morrer em Veneza De velhice de susto de peste ou de beleza JORGE DE SOUSA BRAGA in O poeta nu, A..."
Poesia Incompleta: o mundo é vário, filho, vário, vai muito para lá d...
Poesia Incompleta: o mundo é vário, filho, vário, vai muito para lá d...: "Alabama song, Jeanne Cherhal e Arthur H"
Os Dois Cagões
Segundo alguma comunicação social, sempre critica dos unanimismos ao estilo coreano, designadamente no PS, vem agora avisar que afinal isso é uma falsa aparência pois Carrilho e Medeiros Ferreira preferem que Sócrates seja substituido. Esquecem-se que o não apoio destas duas personalidades é a melhor prova de que o secretário-geral do PS ainda não tem substituto à altura. È precisamente por isso que à direita e à esquerda propalam, desesperadamente, que Sócrates é parte do problema e não da solução.
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