Parece que o CDS pediu um inquérito parlamentar ao “caso BPN” especificamente para descobrir e salientar falhas da supervisão do Banco de Portugal e do seu Governador.
Surpreende-me essa ingratidão pois Vitor Constâncio sempre foi um “moderado”, servindo acima de tudo os interesses económicos,daí, algumas “distrações” no controle do sistema financeiro e na reestruturação do Banco de Portugal, aparentes “hesitâncios”, para não bulir com o “status quo”.
Constâncio sabe bem que a “delicadeza” do “sistema financeiro” não permite grandes mudanças nem sequer finas ironias – gravidade e sisudez, mais uma vez, sinónimo de seriedade e credibilidade - Manuela Ferreira Leite não faria melhor.
A este propósito põe-se a questão dos chamados reguladores que não regulam ou regulam muito pouco.
Várias “autoridades” têm nascido como cogumelos com dispêndio de milhões do erário público e com a criação de mais e mais burocracias e burocratas.
E para quê? Para, como no caso do Banco de Portugal, não beliscarem excessivamente os interesses envolvidos.
Daí as ridículas contabilizações da ERC.
Daí os absurdos malabarismos da Autoridade da Concorrência em casos como as Auto-estradas, os Supermercados e as Telecomunicações.
Haverá pois urgência em rever toda esta “política” de controlo que não controla nada e não serve os interesses das populações.
A manter-se esta situação, limitam-se a ser sorvedouro de recursos e a servir de cenário para uma democracia de brincadeira!
Surpreende-me essa ingratidão pois Vitor Constâncio sempre foi um “moderado”, servindo acima de tudo os interesses económicos,daí, algumas “distrações” no controle do sistema financeiro e na reestruturação do Banco de Portugal, aparentes “hesitâncios”, para não bulir com o “status quo”.
Constâncio sabe bem que a “delicadeza” do “sistema financeiro” não permite grandes mudanças nem sequer finas ironias – gravidade e sisudez, mais uma vez, sinónimo de seriedade e credibilidade - Manuela Ferreira Leite não faria melhor.
A este propósito põe-se a questão dos chamados reguladores que não regulam ou regulam muito pouco.
Várias “autoridades” têm nascido como cogumelos com dispêndio de milhões do erário público e com a criação de mais e mais burocracias e burocratas.
E para quê? Para, como no caso do Banco de Portugal, não beliscarem excessivamente os interesses envolvidos.
Daí as ridículas contabilizações da ERC.
Daí os absurdos malabarismos da Autoridade da Concorrência em casos como as Auto-estradas, os Supermercados e as Telecomunicações.
Haverá pois urgência em rever toda esta “política” de controlo que não controla nada e não serve os interesses das populações.
A manter-se esta situação, limitam-se a ser sorvedouro de recursos e a servir de cenário para uma democracia de brincadeira!
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