sexta-feira, 30 de setembro de 2011

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Jardim Privado ...de Juízo



António Jorge Gonçalves              

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Ouvido no Ginásio

Ainda me hão-de dizer para que serve um curso de filosofia

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

terça-feira, 20 de setembro de 2011

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

11 de Setembro

António JorgeGonçalves

domingo, 18 de setembro de 2011

Onde Está o Robin dos Bosques?

O poder em Portugal compara-se ao xerife de Nottingham : rouba aos pobres para dar aos ricos.

João Paulo Guerra no Diário Económico citado no Público

Gaspar e a Cartola dos Coelhos Esfolados

O Energumeno Que Queria Passar Por Inimputável

Compromisso Histórico

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

A Pão e Água

Não me vou alongar sobre o piroso, o provinciano, o anacrónico espetáculo designado por Gala das Sete Maravilhas da Gastronomia Portuguesa.

Ele foi salvo mesmo no final com uma intervenção de Mário Zambujal que, só por si, redimiu aquela porcaria. O escritor apelou diretamente ao ministro Relvas e disse-lhe que tendo o país tão boa e apetitosa culinária, o governo não deixasse os portugueses a PÃO E ÁGUA!

11 de Setembro de 2001 - 11 de Setembro de 2011

domingo, 11 de setembro de 2011

Do Desempenho do Ministro Gaspar

Contratem antes um vendedor de casas. Para fazer um aumento do IVA parecer apetitoso, é preciso alguém cuja profissão passa por convencer pessoas que um barracão em Odivelas é, na verdade, um loft com cachet e cheio de possibilidades perto do centro de Lisboa. É isso que falta ao Governo: um mestre do eufemismo, ás da hipérbole.


José Diogo Quintela no Público

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

terça-feira, 6 de setembro de 2011

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Continuamos Em Normalidade

Cortes na Despesa - O Rei Vai Nú

      ‘O Governo não dá exemplo, dá sinais para quem manda na nossa economia, a partir de cá e a partir de fora. Onde a sua retórica de virtudes ficciona cortes que compensem os sacrifícios das pessoas, o que realmente se produz é a duplicação dos sacrifícios dos cidadãos: penalizados primeiro pela austeridade, os portugueses que vivem do seu salário ou da sua pensão, são adicionalmente penalizados pelos cortes do Governo nos seus gastos, que são afinal gastos com a nossa saúde, com a nossa justiça ou a nossa educação. Ou, mais ainda, com os nossos salários e as nossas pensões. (…)’
      José Manuel Pureza

    quinta-feira, 1 de setembro de 2011

    Irresponsáveis e Perigosos (II)

    Não é normal, não pode ser normal, que um país que se gaba de ter das leis mais perfeitas do mundo, das garantias constitucionais mais eficazes, tenha deixado os seus serviços de segurança, as nossas duas secretas absurdamente divididas numa interna e numa externa, entrar neste espetáculo de decomposição e descontrolo público em que já não está em causa a rotina da instituição mas o respeito pelos direitos individuais mais elementares.


    Pedro Lomba no Público

    O Regresso de Férias