Comentando as cenas edificantes dos últimos tempos no que respeita a gestão do maior banco português, aquele que sempre pretendeu dar uma imagem de grande eficiência e eficácia - o banco das élites - Pacheco Pereira hoje, na Sábado, refere que "Vale a pena ir ao espectáculo do BCP, também ele exemplar. De um lado a "gravitas" esperável do Opus Dei, da alta, dos senhores que de uma ponta à outra transparecem ordem, respeito, dignidade, influência, poder, do outro Joe Berardo, o novo-rico, o parvenu, pouco repeitador das convenções da alta...usando de forma certeira a demagogia, os ordenados milionários dos administradores como argumento "ad terrorem". E no final, no meio de tanta fineza, a mostrar como todos são mais parecidos com ele do que parecem, a mostrar que os conflitos de poder não são abafados por tapetes persas nem mobiliário de mogno...Vão ver como ele se vai saír melhor do que os "outros", até porque quer ganhar dinheiro e não me parece muito intressado em ir para o Céu".
Pacheco é certeiro mas, só um pequeno comentário : Neste campeonato ninguém procura o Céu.
Todos querem dinheiro e poder. Só que isto nada tem a ver com o apregoado espirito cristão e, muito menos, católico, apostólico e romano. Tretas...
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