À comunicação social, designadamente aquela que se pretende de referência, não se deve perdoar nada.
Desde que mudou de frequência deixei de ouvir o Radio Clube, do grupo Media Capital.
Com a M-8o, do mesmo grupo, ouço musica ligeira dos anos 70,80 e 90 com a vantagem de não ter de arcar com conversa fiada ou notícias tendenciosas.
Dá-se o caso que hoje, pelas 17horas, por mero acaso de "zapings" vários fui parar ao Radio Clube e ouvi uma notícia de espantar.
O senhor jornalista, cuja voz me pareceu ser de um ajudante do José Adelino Faria nos velhos tempos (Nuno Domingues?) queria à viva força "parangonar" que Portugal estaria à beira da bancarrota.
Infelizmente para ele a directora-adjunta do Diário de NOtícias não embarcou no embuste.
Referiu que o FMI pretendeu alertar os países europeus que a crise não acabou e que não se poderiam deitar foguetes antes do tempo.
Mas o obstinado jornalista lá terminou a sua arenga com a bancarrota do país.
Bancarrota do país, bancarrota do Radio Clube e bancarrota da ética profissional.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Sempre me perguntei, e vou continuar a não entender, quais serão os valores que quase toda a comunicação social pretensamente diz acarinhar.
Quais serão?
Será a paz social? Não me parece!
Tratar-se-á da independência económica do País? Eihn?
Ou será o desenvolvimento da base produtiva? Nem pensar!
Ou apenas dos investimentos destinados à Educação e à fornação profissional dos portugueses? Nem por sombras!
Sombrias serão as suas motivações e, entre as sombras, devem estar muitos dos fantasmas do passado corporizadas em falsos "jovens" que nada mais têm para propor que o regresso ao passado!
Estes jornalistas são a caricarura de qualquer arremedo de honestidade.
Vivem na sarjeta e são o esgoto da direita!
Enviar um comentário