"...O meu destino quase não dependeu de mim. Dependeu do estado do mundo e da história de Portugal.
um pequeno erro de datas teria feito de mim uma pessoa diferente. Melhor ou pior, mas concerteza diferente. Quando me apanho a exagerar a minha importância ou a minha vontade, este\facto básico consegue sempre repor a noção da minha essencial contingência. Sou um produto de forças que nunca controlei. De certa maneira, um acaso. Como nós todos."
Vasco Pulido Valente no Público, onde escreve crónicas por acaso, para, por acaso, afagar o seu ego e ganhar umas massas, não por acaso.
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