O grupo Impresa, de Francisco Balsemão, militante número um do PSD, tem por hábito fazer a promoção disfarçada tanto dos seus ideais politico-ideológicos como das “estrelas” do grupo. Fá-lo em todo o tipo das suas publicações tanto as promovendo no jornal da região, para atingir a classe média/baixa, como no Expresso para efeitos na classe média/alta.
Foi o que aconteceu esta semana com a recém-chegada à Sic, a famigerada Júlia Pinheiro.
Ficámos então a saber que a senhora é uma mulher “resolvida”, “assumida”e outras “-idas” do género.
É curioso que Júlia pretendeu passar sobre si uma ideia que há muito eu partilho – ela não vive nem aprecia grande parte daquelas situações, ela representa e apresenta aquelas banalidades porque é isso que os patrões lhe pedem, para isso lhes pagam (e bem), porque dão audiências.
Uns chamar-lhe-ão profissional, outros mercenária.
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