Para aquele que se gaba de ser o maior partido autárquico, face aos interesses imobiliários, em vez de abstenção construtiva seria mais apropriado falar-se de construção abstencionista.
E para Manuel Ferreira Leite construção abstinente!
Ou isto tudo não passa de um Rangeliano abstraccionismo?
Ou uma abstrusidade absurda de quem não sabe para onde se virar?
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