Um ministro que ao apresentar um alegado Plano estratégico dos Transportes pouco mais anuncia, como grande novidade, para além de umas fusões em empresas da grande Lisboa e do grande Porto, fusões essas que há mais de vinte anos os sucessivos governos do PS e do PSD/CDS mantinham artificialmente para sustento dos respetivos boys, parece-me muito pouco ou quase nada.
Um ministro que vai ao parlamento pensando calar os deputados falando em cortes nas regalias dos familiares doa funcionários da CP/Refer e nos carros de serviço e telemóveis dos administradores dessas empresas está a gozar com a instituição parlamento.
Um ministro como o Álvaro não existe - é irreal!
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