Aqui há dias li, e não quis acreditar que o candidato preferido de Sócrates para governador do Banco de Portugal seria o ex-ministro Manuel Pinho.
Pensei logo que se tratasse de contra-informação na qual embarcam muitos jornalistas com prazer e às vezes com proveito.
Hoje, no Expresso, Nicolau Santos parece confirmar isso, embora de uma forma ínvia mas bem explicita, no velho estilo do semanário com a utilização de condicionais e outras flores estilisticas.
Não consigo perceber como Sócrates quer ver no Banco de Portugal ou mesmo na Caixa Geral de Depósitos um "gaffeur" profissional.
Enfim uma tourada - o descrédito total!
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