Aqui há dias, no Público, Rui Tavares discorreu a propósito de um artigo de Ana Benavente no mesmo jornal.
Referiu que este constituia " o mais frontal ataque a Sócrates vindo de alguém que milita no mesmo partido" sublinhando que este escrito se distancia e destaca do "tipo de oposição intermitente e temperamental que caracteriza os chamados alegristas". Termina afirmando que "uma coisa é ter vontade de mudança; outra é fazer algo para que as coisas mudem. E é por isso que, politicamente, só contam os desabafos que anunciam a vontade de brigar."
Mas, por cá, as oposições internas tentam fazer-nos crer que gostavam de mudar mas têm muito pouca vontade de "meter as mãos na massa".
Referiu que este constituia " o mais frontal ataque a Sócrates vindo de alguém que milita no mesmo partido" sublinhando que este escrito se distancia e destaca do "tipo de oposição intermitente e temperamental que caracteriza os chamados alegristas". Termina afirmando que "uma coisa é ter vontade de mudança; outra é fazer algo para que as coisas mudem. E é por isso que, politicamente, só contam os desabafos que anunciam a vontade de brigar."
Mas, por cá, as oposições internas tentam fazer-nos crer que gostavam de mudar mas têm muito pouca vontade de "meter as mãos na massa".
Como dizem os Gatos "eles falam, falam mas não os vejo a fazer nada!"
P.S. Ainda está por fazer o balanço da gestão de Ana Benavente no Ministério da Educação.
Creio que não será famoso.
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