Fica cada vez mais claro (e não vem daí mal ao mundo) que existe um núcleo duro da direita tecnocrata que não se revê na política mole do PSD e naquilo que considera a passividade de Cavaco. Para a opinião pública, as faces visíveis desse núcleo são Medina Carreira, Ernâni Lopes, Luís Campos e Cunha, Bagão Félix, Vítor Bento, Manuel Villaverde Cabral, Eduardo Catroga, Mira Amaral, Nuno Crato, Fernando Ulrich, João Duque e Alexandre Soares dos Santos. Todos sabem que a previsível alternativa a Sócrates não leva a lado nenhum. Ora, como estamos a seis meses das presidenciais, e tudo indica que não haverá eleições legislativas antecipadas antes de Outubro ou Novembro de 2011, nada impede (e tudo recomenda) que os Illuminati se constituam em partido, indo a votos com um programa claro. O resto é agit prop inconsequente.
Eduardo Pitta no Da Literatura
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