sábado, 31 de julho de 2010

Isso Era Se Tivesem Vergonha Na Cara e Brio Profissional

Freeport: Falta um baraço ao pescoço

Alguns jornalistas e jornais e televisões deviam pedir-lhe desculpa... pessoalmente. De corda no pescoço como Egas Moniz (o aio, não o professor). Pelo massacre que o sujeitaram.
Esses mesmos jornalistas e jornais e televisões deviam pedir desculpas ao... Jornalismo. De corda no pescoço como Egas Moniz (o aio, não o professor) . Pelo massacre que o sujeitaram e pela vergonha que o fizeram passar. Ao jornalismo.

Emidio Fernando no Correio Preto

1 comentário:

Bettencourt de Lima disse...

Politica canalha

Assente e aceite, baseada em lugares comuns, engodo fácil para néscios e gente amoral,
está a utilização sistemática da insídia, da calúnia, do vilipêndio para atingir adversários
políticos, vender jornais, gastar horas de televisão e, enquanto dura, promover figuras
públicas, com estatuto de «justiceiros». Algumas pessoas, que, passada a «onda»,
voltam necessariamente à vulgaridade.
São conhecidos os jornalistas, comentadores e pivôs de televisão que alimentam estes
processos.
Cientes das «verdades» insofismáveis de ditados populares como «não há fumo sem
fogo», «quem anda à chuva é que se alaga» etc., e cientes do peso que estes têm
na formação do pensamento dos mais incautos, lá estão eles sempre disponíveis,
pressurosamente disponíveis, para nos dar conta da «riqueza» do seu pensamento
enquanto arrastam a barriga pela lama, numa volúpia irreprimível.
Bom, assim é, assim será. Agora, o que não se pode esquecer e perdoar é uma
campanha política para as eleições europeias e legislativas conduzida na base
destas «técnicas» e que teve como protagonistas a anterior direcção do PSD, presidida
por Manuela Ferreira Leite e assessorada por Pacheco Pereira.

Politica canalha.

Para memória futura.