Após afastamento de seis meses por "motivos pessoais" Constança Cunha e Sá regressou às páginas do Público. Com um tesourinho, absolutamente deprimente, intitulado " O Rapto de Marilu".
Todo ele a desancar no governo, como não podia deixar de ser, o que só lhe fica bem.
Só que, partindo de pequenos detalhes secundários e retirando afirmações do respectivo enquadramente a "conselheira editorial da revista Atlântico" empola, generaliza e especula.
No melhor estilo tablóide.
O habitual mas mais para o desleixado.
Não esconde o ódio ao actual ministro dos Assuntos Parlamentares esquecendo o papel do seu correliginário Proença de Carvalho como "ministro da propaganda" da AD nos seus velhos tempos e de Marques Mendes um pouco mais tarde.
Mais valia continuar afastada pelos tais "motivos pessoais"
Talvez um "Rapto de Constança" fosse mais mediático para a TVI.
E, sem dúvida, a sua ausência, altamente proveitosa para minorar a tão abalada credibilidade do Público.
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