D.Jorge Ortiga durante a "campanha eleitoral" para a presidência da Conferência Episcopal Portuguesa anunciou que o nosso governo era militantemente ateu.
Tem todo o direito de dizer os disparates que lhe aptecerem.
Só que este atinge mais a Igreja que o governo.
Por ser uma evidente e clamorosa mentira.
Como diz hoje Vasco Pulido Valente no Público "...não é comprrensivél e legítimo que declare o pobre governo do PS "militantemente ateu" e, ainda por cima , por obra e graça de "forças" que Sócrates "não vigia". Se a Igreja quer recuperar o que perdeu, esqueça finalmente o Estado e os rídiculos privilégios de que ainda goza, e venha para a rua. Não há outra maneira de uma exitência pública e politica."
E adianta que "... nenhuma liberdade de nenhuma espécie foi tirada à Igreja. Nem a liberdade de se exprimir, nem de se reunir, nem a de se manifestar. Se a sua "presença" no "ambiente" público e politico não é maior, só se pode queixar de si própria e de uma cultura do Ocidente "liberal", que não a favorece....O episcopado português e os católicos não se resignam ao lugar que é neste momento o seu e tomam por um "ataque" o que não passa, no fundo, do curso "natural" das coisas."
Enfim, uma Igreja militantememte interesseira, por falta de reflexão e autocrítica.
Ou simplesmente por má-fé!
Tem todo o direito de dizer os disparates que lhe aptecerem.
Só que este atinge mais a Igreja que o governo.
Por ser uma evidente e clamorosa mentira.
Como diz hoje Vasco Pulido Valente no Público "...não é comprrensivél e legítimo que declare o pobre governo do PS "militantemente ateu" e, ainda por cima , por obra e graça de "forças" que Sócrates "não vigia". Se a Igreja quer recuperar o que perdeu, esqueça finalmente o Estado e os rídiculos privilégios de que ainda goza, e venha para a rua. Não há outra maneira de uma exitência pública e politica."
E adianta que "... nenhuma liberdade de nenhuma espécie foi tirada à Igreja. Nem a liberdade de se exprimir, nem de se reunir, nem a de se manifestar. Se a sua "presença" no "ambiente" público e politico não é maior, só se pode queixar de si própria e de uma cultura do Ocidente "liberal", que não a favorece....O episcopado português e os católicos não se resignam ao lugar que é neste momento o seu e tomam por um "ataque" o que não passa, no fundo, do curso "natural" das coisas."
Enfim, uma Igreja militantememte interesseira, por falta de reflexão e autocrítica.
Ou simplesmente por má-fé!
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