Sob o título "A Carreira de Sócrates" Fernando Madrinha surpreende por vir a contra-corrente.
Termina o seu texto referindo que "Estes três anos e meio de Governo não foram o fracasso em que a crise dos combustíveis, para a qual Sócrates não é tido nem achado, pode vir a transformá-los. Toda a gente sabe que não há gratidão na política - até Churchill perdeu as eleições depois de ter ganho a guerra - nem o primeiro-ministro contará com ela. Mas o país deve a José Sócrates, que nunca governou senão na adversidade, essa coragem rara, nos politicos de hoje, de enfrentar a impopularidade e fazer o que tem que ser feito, mesmo quando os gritos e insultos na rua se vão tornando insuportáveis. Parece pouco, mas é muito. E agora que quase tudo lhe corre mal, é altura de o dizer com clareza."
Termina o seu texto referindo que "Estes três anos e meio de Governo não foram o fracasso em que a crise dos combustíveis, para a qual Sócrates não é tido nem achado, pode vir a transformá-los. Toda a gente sabe que não há gratidão na política - até Churchill perdeu as eleições depois de ter ganho a guerra - nem o primeiro-ministro contará com ela. Mas o país deve a José Sócrates, que nunca governou senão na adversidade, essa coragem rara, nos politicos de hoje, de enfrentar a impopularidade e fazer o que tem que ser feito, mesmo quando os gritos e insultos na rua se vão tornando insuportáveis. Parece pouco, mas é muito. E agora que quase tudo lhe corre mal, é altura de o dizer com clareza."
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