Há agora por aí uns “sites” não sei se oficiais ou não nem qual a sua credibilidade que dão conta de contratos e/ou compras efectuados por todos os organismos de Estado.
Atenção aos especuladores porque aqui está a chamada Administração Central (Governo) mas também as autarquias e outros organismos com plena autonomia.
Têm-se observado situações absolutamente escandalosas.
Mas a mais caricata verificou-se com uma compra da Faculdade Letras, presumo que da Universidade de Lisboa.
Esta escola comprou uma partida de papel higiénico a um preço cerca de quatro vezes superior ao praticado nos supermercados.
Mas penso tratar-se de pura especulação.
É que os rabos dos filólogos, dos filósofos e dos historiadores são mais intelectuais e sensíveis que os da restante população, logo necessitam de papel higiénico de qualidade superior só possível através de encomenda especial o que encarece o produto.
Há pois que remeter o assunto ao tribunal de contas e/ou Ministério Público que deverão requerer um estudo de impacto ambiental do papel e respectiva análise – provavelmente em Inglaterra, onde há larga experiência e seriedade na matéria...
Atenção aos especuladores porque aqui está a chamada Administração Central (Governo) mas também as autarquias e outros organismos com plena autonomia.
Têm-se observado situações absolutamente escandalosas.
Mas a mais caricata verificou-se com uma compra da Faculdade Letras, presumo que da Universidade de Lisboa.
Esta escola comprou uma partida de papel higiénico a um preço cerca de quatro vezes superior ao praticado nos supermercados.
Mas penso tratar-se de pura especulação.
É que os rabos dos filólogos, dos filósofos e dos historiadores são mais intelectuais e sensíveis que os da restante população, logo necessitam de papel higiénico de qualidade superior só possível através de encomenda especial o que encarece o produto.
Há pois que remeter o assunto ao tribunal de contas e/ou Ministério Público que deverão requerer um estudo de impacto ambiental do papel e respectiva análise – provavelmente em Inglaterra, onde há larga experiência e seriedade na matéria...
E porque não uma queixinha a Cavaco (para estarmos na moda)?
Ao fim e ao cabo não se trata de um assunto de Estado?
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