Há um lado aparentemente positivo em Vasco Pulido Valente.
Faz muita porcaria mas, passado algum tempo, vem sempre fazer autocrítica.
Faz muita porcaria mas, passado algum tempo, vem sempre fazer autocrítica.
Entretanto mente, exagera, calunia.
E vai apoiando o PSD e o seu amigo de família, Paulo Portas.
Mas poucos se dão conta de tais dissimuladas operações de limpeza, perdão, autocrítica.
Vem isto a propósito da sua coluna de opinião de ontem, no Público, onde o dr.Vasco refere, “justificando” a sua saída da TVI, que “este último ano que passei na televisão não foi feliz….À parte a minha má imagem (um understatement), a minha má voz, geral incoerência e péssima dicção, sucede que escrever (um ofício em que me eduquei) é exactamente o contrário de falar. Quem fala improvisa; quem escreve calcula, planeia, emenda, substitui. Os dois processos são contrários. Pior, são incompatíveis…”.
Ainda bem que o senhor chegou a tal conclusão.
É bom que desapareça de vez dos “écrans” tal era apalhaçada a prestação.
No entanto a sua coluna começou com uma introdução (?), ao qual o Público online deu grande destaque, onde o dr. diz ter recebido….”um pedido – de resto, vago (?) - para escrever um guião ( de cinema) sobre um romance de Camilo (no caso, O Esqueleto)”…
É caso para perguntar: E que temos nós a ver com isso?
Só se for para sabermos que não fica só com a prebenda do Fernandes e, tendo convites daqueles, só pode ser por escrever muito bem.
E com isto justificar a saída da TVTravesti onde, ao contrário de Malato por tudo quanto é sítio, Vasco não foi feliz!
Jogo Duplo!
E vai apoiando o PSD e o seu amigo de família, Paulo Portas.
Mas poucos se dão conta de tais dissimuladas operações de limpeza, perdão, autocrítica.
Vem isto a propósito da sua coluna de opinião de ontem, no Público, onde o dr.Vasco refere, “justificando” a sua saída da TVI, que “este último ano que passei na televisão não foi feliz….À parte a minha má imagem (um understatement), a minha má voz, geral incoerência e péssima dicção, sucede que escrever (um ofício em que me eduquei) é exactamente o contrário de falar. Quem fala improvisa; quem escreve calcula, planeia, emenda, substitui. Os dois processos são contrários. Pior, são incompatíveis…”.
Ainda bem que o senhor chegou a tal conclusão.
É bom que desapareça de vez dos “écrans” tal era apalhaçada a prestação.
No entanto a sua coluna começou com uma introdução (?), ao qual o Público online deu grande destaque, onde o dr. diz ter recebido….”um pedido – de resto, vago (?) - para escrever um guião ( de cinema) sobre um romance de Camilo (no caso, O Esqueleto)”…
É caso para perguntar: E que temos nós a ver com isso?
Só se for para sabermos que não fica só com a prebenda do Fernandes e, tendo convites daqueles, só pode ser por escrever muito bem.
E com isto justificar a saída da TVTravesti onde, ao contrário de Malato por tudo quanto é sítio, Vasco não foi feliz!
Jogo Duplo!
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