Fernandes dá o corpo às balas, fazendo de guarda-costas da “fonte de Belém”. Acabou de discursar na SIC-N com Ana Lourenço a assistir: o ainda director do Público insinuou, recuou, meteu os pés pelas mãos e estragou tudo na despedida… ao afirmar que os e-mails (há, portanto, mais do que um…) foram apagados em todos os computadores da redacção do jornal, com excepção de um, a partir do qual foram eles enviados poucas horas antes de a concorrência o contactar para que esclarecesse o seu conteúdo.Portanto, Zé Manel já sabe de que computador foram enviados os e-mails, o que mata a cabala das “escutas do SIS”. Só não explicou por que precisou de apagar os e-mails através dos quais se ficava a saber como é levada à prática a “cooperação estratégica”.
Miguel Abrantes no Câmara Corporativa
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