A Bioética é uma área onde levo lições! Muitas lições: da Igreja, do DIreito, da Sociologia, da Filosofia e da simples convivência humana. Sempre estudei muito atentamente essas lições. Um dia, transmiti-las-ei, creio.
Uma das primeiras conclusões, que aliás me conduziu à dupla vida de profissional de saúde/cultor do Direito é a de que se julga que existem barões da ética, normalmente profundamente conservadores.
Daí, o sorriso que me suscita o post de Rui Castro, no blogue de Direita. Então, a credibilidade das pessoas e do órgão que compõe emerge da fonte da sua nomeação? O currículo dos membros do novo CNEVC é tão notável como dos anteriores. Talvez haja até maior diversidade epistemológica. O problema de Daniel Serrão é que começa a haver abertura de espírito na reflexão ética e se abandona a prisão de Deus na discussão dos destinos do homem.
Quem está a desvalorizar o CNECV é a dupla Castro/Serrão, não a AR ou o Governo.
Uma das primeiras conclusões, que aliás me conduziu à dupla vida de profissional de saúde/cultor do Direito é a de que se julga que existem barões da ética, normalmente profundamente conservadores.
Daí, o sorriso que me suscita o post de Rui Castro, no blogue de Direita. Então, a credibilidade das pessoas e do órgão que compõe emerge da fonte da sua nomeação? O currículo dos membros do novo CNEVC é tão notável como dos anteriores. Talvez haja até maior diversidade epistemológica. O problema de Daniel Serrão é que começa a haver abertura de espírito na reflexão ética e se abandona a prisão de Deus na discussão dos destinos do homem.
Quem está a desvalorizar o CNECV é a dupla Castro/Serrão, não a AR ou o Governo.
André Moz Caldas no Câmara de Comuns´
Portanto, Cavaco Silva combinou com José Sócrates que Lobo Antunes seria reconduzido. Apesar de essa ser uma competência do governo. O Presidente é Presidente. Não fosse o Presidente, Presidente, e a notícia seria: “Cavaco Silva pressiona Sócrates para impor o nome de Lobo Antunes” ou “Cavaco Silva mete cunha para Lobo Antunes” ou ainda “Casa Civil admite tráfico de influências no caso Lobo Antunes”.
Rodrigo Moita de Deus no 31 da Armada
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