Numa exibição de provincianismo muito típica dos portugueses estamos sempre prontos a sobrevalorizar o que vem do estrangeiro em detrimento dos recursos internos.
Sabemos como foi preparada a assunção de Durão Barroso a líder do PSD, “sacrificando” as suas actividades lectivas nos “States”.
Sabemos de um senhor que terá vindo a correr dos EEUU, onde era professor, para, acolitar Manuela Leite num gabinete lá na Lapa de onde sairia o milagre económico laranja. Foi sol de pouca dura saindo daquele antro ao fim de poucos meses.
Mais eis que aparece no “i” um outro professor “americano”, ainda por cima jovem e não comprometido com a política económica portuguesa dos últimos 30 ou 40 anos, ao invés daqueles velhos do Restelo que pululam no Expresso e no Público.
E que demonstrou esse professor? Que a direita no poder era mais despesista que a esquerda.
Ao contrário do que a direita sempre sustentou, com largos apoios na comunicação social.
A partir desse momento, o dito jovem passou a ser “um obscuro economista de Harvard”!
Sabemos como foi preparada a assunção de Durão Barroso a líder do PSD, “sacrificando” as suas actividades lectivas nos “States”.
Sabemos de um senhor que terá vindo a correr dos EEUU, onde era professor, para, acolitar Manuela Leite num gabinete lá na Lapa de onde sairia o milagre económico laranja. Foi sol de pouca dura saindo daquele antro ao fim de poucos meses.
Mais eis que aparece no “i” um outro professor “americano”, ainda por cima jovem e não comprometido com a política económica portuguesa dos últimos 30 ou 40 anos, ao invés daqueles velhos do Restelo que pululam no Expresso e no Público.
E que demonstrou esse professor? Que a direita no poder era mais despesista que a esquerda.
Ao contrário do que a direita sempre sustentou, com largos apoios na comunicação social.
A partir desse momento, o dito jovem passou a ser “um obscuro economista de Harvard”!
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