“E ao terceiro ano o Prémio Leya, no valor de 100 mil euros, não teve concorrentes e ficou retido por prudência crítica do júri. Mas como o júri só decide a partir de uma short list que resulta de uma seleção feita pela própria editora, há sempre margem para pensar que o romance que não mancharia “o prestígio do Prémio”(palavras do júri) ficou pelo caminho, eliminado pelos critérios insondáveis e anónimos do grupo editorial. E, já agora, o que significa “o prestígio” de um prémio que só foi atribuído duas vezes e so terceiro nem consegue vencedor?”
Expresso
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