" Se os milhares de funcionários de um banco pedirem aumentos, dir-se-á que o banco perde competitividade. Se um cliente não pagar a prestação do empréstimo, o banco fica-lhe com a casa. Se o Estado quiser aumentar os impostos sobre os lucros da banca, responde-se que os prejudicados serão os clientes com os gastos que o banco terá de ir buscar " a algum lado". Mas para aumentar executivos e perdoar dívidas a familiares ou sócios, as premissas são as opostas. "
Rui Tavares na sua coluna Pingue-pongue no Publico
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