As classes baixa e média nada têm a temer com os "rigores" da máquina fiscal.
Esta sempre lhes foi absolutamente implacavel.
Os "ricos e poderosos" e as "grandes empresas" sempre foram tratados atenta, veneradora e obrigadamente pelas repartições de finanças.
Sempre tiveram "consultores" para ajudar na fuga ao fisco e/ou ao protelamento dos pagamentos.
São pois estes que vêm agora para a comunicação social, directa ou indirectamente, através de agências de comunicação ou outro pessoal a soldo, perorar contra a liberdade ameaçada pelo fisco!
E isto com tímidas e titubeantes alterações introduzidas no sistema.
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