sábado, 8 de março de 2008

Há ( pelo menos) 30 anos que sabemos isto mas convém repetir


Jerónimo de Sousa o grande libertador
Quando ouço Jerónimo de Sousa confesso saudosista da URRS de que nem os russos têm saudades, admirador de "democracias" como a da Coreia do Norte e de Cuba e admirador dos narco-sequestradores das FARC fico com a mesma sensação que fico quando ouço os padres a falar de sexo. Desde que decidiu que a estratégia política passava por fazer crer que Portugal caminha para uma ditadura daquelas que ele não aprecia que não para de auto-eleger como libertador dos portugueses, tarefa que ninguém lhe encomendou. Agora dedica o editorial do Avante a esta teoria. É cada vez mais evidente que o ódio histórico dos estalinistas aos partidos socialistas os leva a preferir regimes fascistas à sua concorrência ideológica.

( com os meus cumprimentos ao JUMENTO )

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