A manifestação desta tarde no Marquês de Pombal está intimamente ligada à de sábado passado no Rossio: primeiro convoca-se a vanguarda militante, depois o povo unitário e todos os aliados de circunstância.»
Fernando Madrinha (Expresso, 8.03.08).
Fernando Madrinha (Expresso, 8.03.08).
«E para que serve uma corporação? Para proteger os medíocres, não os bons. Acontece com os professores, com os médicos, com os magistrados, com os agentes culturais, com os empresários encostados ao Estado.»
Miguel Sousa Tavares (Expresso, 8.03.08).
«Desde a táctica de desgaste de Sócrates, que ia dos assobios de meia dúzia de activistas à entrada deste para as suas sessões de propaganda e casting, estragando-lhe os cenários e o marketing, até à sucessão de greves para culminar em greves gerais, estava em curso um treino do clima de agitação.»
José Pacheco Pereira (Público, 08.03.08).
«Lembro-me bem dos meus professores. Não tinham nada que ver com esta gente. Eram referências para os seus alunos. A maior parte escolheu aquela profissão porque gostava de ensinar. Talvez por isso eram todos licenciados e com um curso (dois anos) de pedagógicas.»
Emídio Rangel (Correio da Manhã, 08.03.08).
( Tomás Vasques no Hoje há Conquilhas, amanhã não sabemos )
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