Ontem na Culturgest, no ciclo de conferências "Aproximações à biopolítica", José Gil distingui-se de todos os outros oradores.
Isto porque, enquanto todos os "conferencistas" abordaram os temas sob o ponto de vista teórico, no dizer de um assistente, utilizando registo universitário, José Gil a pretexto de exemplificar a teoria exposta, passou quase todo o seu tempo a "arrasar"o governo de Sócrates.
E digo arrasar, termo que me desagrada profundamente, porque o senhor desceu ao nivél do pior da comunicação social.
Esqueceu-se ( deliberadamente?) que as criticas feitas ao governo PS poderiam, genericamente, ser feitas a um governo PSD ou, no minímo, a qualquer governo da União Europeia.
E de tal modo a sua sanha foi tão exagerada que, quase no final, sentiu-se na obrigação de meter, a martelo, uma crítica à (bio) politica dos tempos de Salazar.
Os filósofos também se arrasam?
Há pelo menos um que se (auto) arrasou, ontem na Culturgest.
Isto porque, enquanto todos os "conferencistas" abordaram os temas sob o ponto de vista teórico, no dizer de um assistente, utilizando registo universitário, José Gil a pretexto de exemplificar a teoria exposta, passou quase todo o seu tempo a "arrasar"o governo de Sócrates.
E digo arrasar, termo que me desagrada profundamente, porque o senhor desceu ao nivél do pior da comunicação social.
Esqueceu-se ( deliberadamente?) que as criticas feitas ao governo PS poderiam, genericamente, ser feitas a um governo PSD ou, no minímo, a qualquer governo da União Europeia.
E de tal modo a sua sanha foi tão exagerada que, quase no final, sentiu-se na obrigação de meter, a martelo, uma crítica à (bio) politica dos tempos de Salazar.
Os filósofos também se arrasam?
Há pelo menos um que se (auto) arrasou, ontem na Culturgest.
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