A muitos jornalistas e em especial a alguns jornalistas do Público.
Não perceberam ou fingem que não perceberam a alegada "gaffe" de José Sócrates quando este, dirigindo-se ao Partido Comunista, referiu que havia motivos para criticar o governo mas não aquele sobre o qual se baseava este partido para avançar com uma moção de censura, as mudanças no legislação laboral, as quais estão em discussão na Concertação Social.
É claro que, segundo o primeiro-ministro, haveria muitos outros motivos concretos susceptiveis de fundamentar uma moção de censura, na óptica do Partido Comunista, evidentemente.
Era a isto que Sócrates se referia.
O resto é pura especulação, má-fé, e desonestidade.
E acima de tudo tentar enganar os leitores, ou ouvintes ou telespectadores.
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