Foi assim que Eduarda Dionisio terminou a sua intervenção ontem, no Centro Nacional de Cultura, na 2ª sessão do Ciclo de Conferências sobre o Maio de 68. Com coordenação de Miguel Serras Pereira nele já intervieram Maria Emilia Brederode Santos, António Reis, Manuel Vilaverde Cabral, José Mário Branco e Jorge Silva Melo.
O discurso de Eduarda Dionisio talvez tenha sido o mais bem pensado, pela contextualização, pela abrangência e pela "fidelidade" aos princípios do "movimento".
Pena que o tom tenha sido tão displicente, com o qual parece ter pretendido ( mal) disfarçar algum azedume e ressabiamento que , nitidamente, por ali perpassaram.
Novembro em Maio?
O discurso de Eduarda Dionisio talvez tenha sido o mais bem pensado, pela contextualização, pela abrangência e pela "fidelidade" aos princípios do "movimento".
Pena que o tom tenha sido tão displicente, com o qual parece ter pretendido ( mal) disfarçar algum azedume e ressabiamento que , nitidamente, por ali perpassaram.
Novembro em Maio?
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