Laurinda tem, no Publico, uma página semanal que escreve com o suór do seu rosto.
Esforçada e honradamente consegue enchê-la.
Pena que,quase sempre,com banalidades.
Mas desta vez excedeu-se.
Querendo preencher metade da sua "crónica" com um "fait-divers" contado pelo escritor Mia Couto numa conversa com Paula Moura-Pinheiro no programa Câmara Clara da RTP2,e considerando que o autor também foi entrevistado na Um por Judite de Sousa ,não é que a nossa autora gastou todo um parágrafo a explicar a quem não viu quais as cores das camisas que o escritor levou às entrevistas.
Trabalho incompleto. Dúvida atroz.
As camisas seriam Armani? Zegna? Ou da loja dos trezentos de Maputo?
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