Luis Magalhães, na sua qualidade de "assessor" assina um texto no Público de ontem salientando que "Isto de ser obrigado a escrever opiniões, remuneradamente, em dias certos, pode levar os articulistas a opinar sobre tudo e mais um par de botas, mesmo quando pouco familiarizados com a industriais do calçado...
Compreendo e até estaria tentado a subscrever a generalidade do que escreveu António Barreto no seu Retrato da Semana (Público, 27 Jan2008) . Mas o texto subordinado ao título A Arte de Mentir, acaba por se transformar numa lamentável peça de demagogia barata, injusta e indigna até de alguém com a experiência e o perfil do autor, para mais assinando como sociólogo."
Mas o senhor assessor até subscreveria na generalidade se Barreto "arrasasse"sòmente o governo. Mas como o sociólogo desanca os "asssessores de comunicação" e respectivas "agências" daí o "lamentável" e a "demagogia barata".
Regista-se o lamento do "assessor" mas dispensasse a crítica à prosa de Barreto.
Há muito que não enfiamos o dito sem necessidade de, em contrapartida, defendermos interesses corporativos.
Compreendo e até estaria tentado a subscrever a generalidade do que escreveu António Barreto no seu Retrato da Semana (Público, 27 Jan2008) . Mas o texto subordinado ao título A Arte de Mentir, acaba por se transformar numa lamentável peça de demagogia barata, injusta e indigna até de alguém com a experiência e o perfil do autor, para mais assinando como sociólogo."
Mas o senhor assessor até subscreveria na generalidade se Barreto "arrasasse"sòmente o governo. Mas como o sociólogo desanca os "asssessores de comunicação" e respectivas "agências" daí o "lamentável" e a "demagogia barata".
Regista-se o lamento do "assessor" mas dispensasse a crítica à prosa de Barreto.
Há muito que não enfiamos o dito sem necessidade de, em contrapartida, defendermos interesses corporativos.
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