segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Digo, Redigo e Reapito ( 2ªversão )


A somar ou em alternativa às ordens do patrão está a "superioridade" do director do Público.

Como disse Julian Freund não há ética politica, mas sim ética dos politicos.
Neste caso não há etica do jornalismo, nem livro de estilo com meia dúzias de "regras" que, na maioria dos casos podem ser exceptuadas, nem modernaços Códigos de Ètica aos quais ninguém liga, há, ou melhor deveria haver ética dos jornalistas.
E no caso do Público, designadamente do seu director José Manuel Ferandes, há uma grande confusão, deliberada ou por mera ignorância, entre ética teórica, na qual ele é eximio nas citações, a exibir erudição, e a sua ética vivencial, o oposto do que apregoa.
Mas isso não interessa nada pois, como disse Teresa Guilherme, a ética não paga almoços.
Muito menos salários a directores de jornais!


Ver também o AspirinaB

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