No programa eleitoral do partido socialista prometia-se uma racionalização do imobiliário do Estado.
Havia a esperança de uma racional gestão deste património.
Não se consegue perceber como nos podemos dar ao luxo de alugar espaços para serviços públicos quando existem edifícios do Estado devolutos ou sub-aproveitados.
Foi precisa uma investigação jornalistica para fazer gorar uma "negociata" entre "alguém" do Minsitério da Justiça e um tal "Bibi", parece que figura notória do Benfica, respeitando o aluguer de um edifício para Tribunal da Amadora, há anos sem ser alugado.
Sabemos que as empresas privadas têm interesse em desinvestir no imobiliário e alugar espaços.
Compreende-se, diminui o capital investido, aumentam os custos do exercício, "diminiuem " os lucros e consequentemento os impostos a pagar.
No caso do Estado isto não acontece, é dinheiro dos nossos impostos não utilizado produtivamente.
A não ser para satisfazer clientelas e/ou "financiadores" dos partidos da governança.
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