Olhe-se bem para o modelo de avaliação em curso e veja-se se ele não poderá ser aperfeiçoado e melhorado para devolver ao professor a sua tradicional missão: transmissão de conhecimentos e formar jovens - ensinando-os a pensar.
Por outro lado, há que perceber que o Ministério da Educação é o grande departamento público do Ensino, mas hoje exige-se-lhe que seja mais um centro de negociações com sindicatos altamente politizados e ávidos de conflitualidade social, porque vivem da crise e para a crise - até para justificar a sua existência no sistema político contemporâneo.
Isto não fará dos "profes" uns "vendidos ou uns marionetes" nas mãos dos sindicatos, mas, em rigor, também não os prestigia nem valoriza. Muitos deles, certamente, gostariam de se manifestar sem enquadramentos sindicais e partidários.
Quanto à drª Maria de Lurdes, socióloga e titular da pasta da Educação, também não perdiria nada se fizesse um round pelo país-das-escolas e levasse consigo um bloco de notas (e um contentor de pionés), ao estilo do Umberto Eco.
Por regra, os blocos de notas servem para apontar notas, e nesses apontamentos, ao cabo de uma semana de tour - seguramente que Lulu teria alguns ajustamentos a fazer quando regressasse à 5 de Outubro - com o seu bloco de notas. Os pionés serviriam, ao estilo de Marçal Grilo, para pontilhar as escolas que visitou no Portugal-profundo sinalizando-as como escolas a vermelho ou a azul, conforme o estado da arte em que se encontrassem o seu estado de funcionamento e grau de satisfação da respectiva comunidade escolar.
Ofereça-se, pois, um bloco de notas e um contentor de pionés a Lulu e, de caminho, solicite-se aos profes para ligarem menos aos sindicatos e sindicalistas que apenas pensam numa coisa: escavacar o Governo - a mando do PCP e do BE - que vivem da crise e para a crise enquadrados pela política do quanto pior melhor. O que é inaceitavel.
Macro no Macroscópio
Por outro lado, há que perceber que o Ministério da Educação é o grande departamento público do Ensino, mas hoje exige-se-lhe que seja mais um centro de negociações com sindicatos altamente politizados e ávidos de conflitualidade social, porque vivem da crise e para a crise - até para justificar a sua existência no sistema político contemporâneo.
Isto não fará dos "profes" uns "vendidos ou uns marionetes" nas mãos dos sindicatos, mas, em rigor, também não os prestigia nem valoriza. Muitos deles, certamente, gostariam de se manifestar sem enquadramentos sindicais e partidários.
Quanto à drª Maria de Lurdes, socióloga e titular da pasta da Educação, também não perdiria nada se fizesse um round pelo país-das-escolas e levasse consigo um bloco de notas (e um contentor de pionés), ao estilo do Umberto Eco.
Por regra, os blocos de notas servem para apontar notas, e nesses apontamentos, ao cabo de uma semana de tour - seguramente que Lulu teria alguns ajustamentos a fazer quando regressasse à 5 de Outubro - com o seu bloco de notas. Os pionés serviriam, ao estilo de Marçal Grilo, para pontilhar as escolas que visitou no Portugal-profundo sinalizando-as como escolas a vermelho ou a azul, conforme o estado da arte em que se encontrassem o seu estado de funcionamento e grau de satisfação da respectiva comunidade escolar.
Ofereça-se, pois, um bloco de notas e um contentor de pionés a Lulu e, de caminho, solicite-se aos profes para ligarem menos aos sindicatos e sindicalistas que apenas pensam numa coisa: escavacar o Governo - a mando do PCP e do BE - que vivem da crise e para a crise enquadrados pela política do quanto pior melhor. O que é inaceitavel.
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