Hoje, no Público, Miguel Gaspar, no seu estilo balofo, pronuncia-se sobre o diferendo Ministério/Professores.
Nada de novo, limita-se a cumprir à risca o livro de estilo do seu dirigista director.
Sòmente dois comentários a duas passagens do texto em questão:
A dada altura refere que os professores "velhos" estarão a ser escorraçados do ensino"para não incomodar os burocratas do Ministério da Educação". Ou seja, os próprios colegas ou eles próprios, muitos deles agora obrigados a regressar às escolas após perto de 40 anos a brincar aos pedagogos na 5 de Outubro. Não sabe Gaspar que as centenas ou milhares de requisitados que pariram o "eduquês" e o monstro burocrático/administrativo eram/são professores, dos mais "qualificados", "sindicalizados" e "interessados" ?
Evidentemente com os resultados que todos sabemos.
Mais adiante, numa de saudosismo que fica sempre bem, diz que "...vão muito longe os tempos como os de Roberto Carneiro ou Marçal Grilo em que discutir a politica educativa significava produzir uma reforma ou produzir um pensamento".
Vê-se bem pelos magnificos resultados que vamos tendo e Maria de Lurdes Rodrigues, Sócrates e o PS maldosamente têm vindo a destruir.
Miguel Gaspar pareceria rídiculo ou ignorante se a sua coluna não tresandasse a má-fé!
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