Manuel Alegre publicou este poema no seu blogue homónimo:
«Lisboa não tem paisagem/ Já não há navegadores/ Nem sol nem sul nem viagem/ Só contentores contentores.// Entre o passado e o futuro/ Em Lisboa de mil cores/ O sonho bate num muro/ De contentores contentores./ Por isso vamos cantar/ O fado das nossas dores/ E com ele derrubar/ O muro dos contentores»
Em compensação temos muitos dinossauros presunçosos!
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