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Ainda no Público, edição desse 12 de Julho de 1995, Vicente Jorge Silva considerou sobre VPV:
“Ele não recua perante nenhuma fronteira, designadamente o risco suicida do inverosímil, do descrédito, do ridículo, ou até a representação masoquista da falta de respeito por si mesmo. Para um actor – pensará Vasco – até o cabotinismo mais extremo é admissível”.
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