O caso Freeport fez cair de vez o mito dos órgãos de comunicação auto-denominados independentes.
E ainda bem – os meios de comunicação privados não precisam nem devem fingir que são independentes – estão ao serviço dos seus patrões ou accionistas ou, quando muito, a servir interesses das suas equipas dirigentes.
Serviço que actualmente é, como não podia deixar de ser, favorável aos partidos da direita.
E os governos ( do PS) nada têm com isso, desde que sejam respeitadas as leis em vigor.
Já no que diz respeito aos órgãos de comunicação social do Estado estes terão de assumir clara e inequivocamente as posições do governo ou, em última instância reflectir proporcionalmente as ideias dos partidos conforme os resultados eleitorais.
O que não pode suceder é a actual fantochada em que os privados apoiam claramente os partidos da direita enquanto que os órgãos de Estado dão praticamente o mesmo tempo de antena a todos, tenham 40 ou 4% de votos. E como, nalguns casos, funcionam em roda livre, ou seja em quase auto-gestão, forma-se uma coligação negativa, juntando direita e extrema- esquerda, e o governo é aqui tão mal tratado como no privado.
Tem pois o governo o dever de intervir e alterar esta situação modificando radicalmente a informação, designadamente na RTP.
Para mediocridade, populismo e demagogia já basta a SIC e a TVI!
Tudo isto, evidentemente, ao contrário do que diz Pacheco.
Não podia ser de outro modo!
E ainda bem – os meios de comunicação privados não precisam nem devem fingir que são independentes – estão ao serviço dos seus patrões ou accionistas ou, quando muito, a servir interesses das suas equipas dirigentes.
Serviço que actualmente é, como não podia deixar de ser, favorável aos partidos da direita.
E os governos ( do PS) nada têm com isso, desde que sejam respeitadas as leis em vigor.
Já no que diz respeito aos órgãos de comunicação social do Estado estes terão de assumir clara e inequivocamente as posições do governo ou, em última instância reflectir proporcionalmente as ideias dos partidos conforme os resultados eleitorais.
O que não pode suceder é a actual fantochada em que os privados apoiam claramente os partidos da direita enquanto que os órgãos de Estado dão praticamente o mesmo tempo de antena a todos, tenham 40 ou 4% de votos. E como, nalguns casos, funcionam em roda livre, ou seja em quase auto-gestão, forma-se uma coligação negativa, juntando direita e extrema- esquerda, e o governo é aqui tão mal tratado como no privado.
Tem pois o governo o dever de intervir e alterar esta situação modificando radicalmente a informação, designadamente na RTP.
Para mediocridade, populismo e demagogia já basta a SIC e a TVI!
Tudo isto, evidentemente, ao contrário do que diz Pacheco.
Não podia ser de outro modo!
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