Eduardo Cintra Torres na edição de hoje do Público:
«Mário Crespo andou um tempão a servir a agenda do governo (…). No auge desta opção editorial, o jornalista afirmou em entrevista ao Semanário Económico (15.01.09) que nas próximas eleições "provavelmente" votará (ou votaria) Sócrates; e noutra entrevista, ao CM (12.01.09), disse que "provavelmente" irá (ou iria) em breve para Washington por grandes temporadas (por coincidência, foi anunciado esta semana pelo Diário da República que o próximo conselheiro de imprensa em Washington será Carneiro Jacinto, ligado ao PS). Entretanto, a linha editorial de Crespo mudou, e de que maneira, quer no seu programa, quer nos seus artigos de opinião no Jornal de Notícias. Passou a criticar abertamente o poder PS (…). Crespo não explicou a sua radical mudança editorial (…). Mudar de opinião não é crime, nem para um lado nem para o outro, mas 180 graus é muita mudança.»Aguardemos pelas próximas semanas para saber mais casos: por exemplo, quem mudou de opinião — que "não é crime", note-se — quando houve umas nomeações na RDP.
No Câmara Corporativa
«Mário Crespo andou um tempão a servir a agenda do governo (…). No auge desta opção editorial, o jornalista afirmou em entrevista ao Semanário Económico (15.01.09) que nas próximas eleições "provavelmente" votará (ou votaria) Sócrates; e noutra entrevista, ao CM (12.01.09), disse que "provavelmente" irá (ou iria) em breve para Washington por grandes temporadas (por coincidência, foi anunciado esta semana pelo Diário da República que o próximo conselheiro de imprensa em Washington será Carneiro Jacinto, ligado ao PS). Entretanto, a linha editorial de Crespo mudou, e de que maneira, quer no seu programa, quer nos seus artigos de opinião no Jornal de Notícias. Passou a criticar abertamente o poder PS (…). Crespo não explicou a sua radical mudança editorial (…). Mudar de opinião não é crime, nem para um lado nem para o outro, mas 180 graus é muita mudança.»Aguardemos pelas próximas semanas para saber mais casos: por exemplo, quem mudou de opinião — que "não é crime", note-se — quando houve umas nomeações na RDP.
No Câmara Corporativa
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