O sector automóvel foi um daqueles em que as “conquistas de Abri” mais longe foram.
Assim sendo há dezenas de anos que está comprometida a sua produtividade.
Os Sindicatos há muito se mantém irredutíveis na defesa dessas conquistas não permitindo uma revisão séria do Contrato Colectivo.
A Associação Patronal faz que anda mas não anda.
Contemporiza demasiado e representa realidades cujos interessas se mostram difíceis de conciliar.
E o processo negocial com “n” sindicatos em “n” mesas diferentes é perfeitamente “Kafkiano”.
A AutoEuropa tem feito um esforço para, internamente, negociar clausulado um pouco mais flexível, parece que com bons resultados.
Só que, aproveitando o pretexto da crise, quer obter agora aquilo que ainda não tinha obtido em negociações anteriores.
E até já há quem avance com a hipótese de “deslocalização” da fábrica para o estrangeiro.
A Comissão de Trabalhadores, alegadamente afecta ao Bloco de Esquerda, estará “pressionada” pelo PCP quando tem de tomar decisões.
Os governos, qualquer deles, parece só saberem fazer conciliações burocrático/administrativas.
Enfim, depois queixem-se com a falta de produtividade da industria e com o desemprego!
Assim sendo há dezenas de anos que está comprometida a sua produtividade.
Os Sindicatos há muito se mantém irredutíveis na defesa dessas conquistas não permitindo uma revisão séria do Contrato Colectivo.
A Associação Patronal faz que anda mas não anda.
Contemporiza demasiado e representa realidades cujos interessas se mostram difíceis de conciliar.
E o processo negocial com “n” sindicatos em “n” mesas diferentes é perfeitamente “Kafkiano”.
A AutoEuropa tem feito um esforço para, internamente, negociar clausulado um pouco mais flexível, parece que com bons resultados.
Só que, aproveitando o pretexto da crise, quer obter agora aquilo que ainda não tinha obtido em negociações anteriores.
E até já há quem avance com a hipótese de “deslocalização” da fábrica para o estrangeiro.
A Comissão de Trabalhadores, alegadamente afecta ao Bloco de Esquerda, estará “pressionada” pelo PCP quando tem de tomar decisões.
Os governos, qualquer deles, parece só saberem fazer conciliações burocrático/administrativas.
Enfim, depois queixem-se com a falta de produtividade da industria e com o desemprego!
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