Marinho Pinto diz que se deu como “provada” a existência de tortura de Leonor Cipriano, que “lembra os piores tempos da ditadura fascista e do Estado Novo”, que “lembra os piores tempos da humanidade no séc. XX haver tortura a cidadãos arguidos presos sem a presença de advogados”.
Marinho Pinto diz que o Conselho Superior da Magistratura pode “alimentar um clima de xenofobia que já começa a existir na sociedade portuguesa” quando sustenta que os estrangeiros cometem “crimes em série” em Portugal.
Marinho Pinto diz existirem “indícios de que alguns advogados ou alguns escritórios são quase especialistas em ajudar certos clientes a praticar determinado tipo de delitos, sobretudo na área do delito económico”.
Marinho Pinto diz que é grave polícias terem pedido a militantes partidários para escreverem uma carta “anónima” contra José Sócrates.
Marinho Pinto diz que Manuela Moura Guedes “viola sistematicamente o código deontológico da sua profissão se é que o conhece”.
Estas afirmações são realmente incómodas e compreende-se que causem um coro de protestos contra o bastonário da Ordem dos Advogados, mas têm uma outra característica: são todas verdadeiras…
Marinho Pinto diz que o Conselho Superior da Magistratura pode “alimentar um clima de xenofobia que já começa a existir na sociedade portuguesa” quando sustenta que os estrangeiros cometem “crimes em série” em Portugal.
Marinho Pinto diz existirem “indícios de que alguns advogados ou alguns escritórios são quase especialistas em ajudar certos clientes a praticar determinado tipo de delitos, sobretudo na área do delito económico”.
Marinho Pinto diz que é grave polícias terem pedido a militantes partidários para escreverem uma carta “anónima” contra José Sócrates.
Marinho Pinto diz que Manuela Moura Guedes “viola sistematicamente o código deontológico da sua profissão se é que o conhece”.
Estas afirmações são realmente incómodas e compreende-se que causem um coro de protestos contra o bastonário da Ordem dos Advogados, mas têm uma outra característica: são todas verdadeiras…
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