O primeiro estava anunciado e aconteceu em Portugal. O outro, imprevisto, deu-se em Nova Iorque.
Em Portugal, a triste líder da Oposição que nos criaram mumificou-se no estado de negação: agora Santana Lopes é “louvável”, Passos Coelho um aliado, afinal já não sabe se baixa os impostos, só sabe que “não fará aquilo que este Governo está a fazer”,insistiu em ir a votos, garantiu que o seu partido estava unido e que há condições para (ela) vencer Sócrates.
Na América, dizem, a culpa foi dos pássaros mas não deve ter sido de propósito.
Por cá, volitivamente, deu-se mais um passo na direcção do abismo.
Em Nova Iorque salvaram-se todos graças às medidas acertadas de quem estava aos comandos.
Entre nós, por desgraça de que se não vê o fim, o irrealismo político liquida irremediavelmente tudo o que resta da alternativa a Sócrates.Em Portugal, a triste líder da Oposição que nos criaram mumificou-se no estado de negação: agora Santana Lopes é “louvável”, Passos Coelho um aliado, afinal já não sabe se baixa os impostos, só sabe que “não fará aquilo que este Governo está a fazer”,insistiu em ir a votos, garantiu que o seu partido estava unido e que há condições para (ela) vencer Sócrates.
Na América, dizem, a culpa foi dos pássaros mas não deve ter sido de propósito.
Por cá, volitivamente, deu-se mais um passo na direcção do abismo.
Em Nova Iorque salvaram-se todos graças às medidas acertadas de quem estava aos comandos.
CAA no Blasfémias
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