segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Vasco Valente e a Questão das Doses


Vasco Pulido Valente inquieta-se com a possibilidade de José Sócrates bisar a maioria, eventualmente absoluta, nas próximas legislativas.
E enche a sua arenga com o “catastrofismo” económico habitual inculpando o governo e apoiando-se em elementos do Economist e numa agência internacional de “rating”, organismos merecedores de confiança cega.
Basta atentar em todas aquelas “intocáveis” empresas que faliram e mentiram nos últimos meses de crise internacional.
E remata dizendo que se “uma dose ( de Sócrates) levou ao que levou. Quem sabe ao que levaria a segunda?”.
Seguramente levaria a melhores resultados do que uma dose, pequena que fosse, de Ferreira Leite.
Mas com Vasco Pulido Valente, nem vale a pena ligar.
Para ele, e com ele , é sempre uma questão de doses!

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